Acesse o blog do farmácia, digo Remédios! www.filiperemedios.blogspot.com
Trecho do Blog da Amadeus: www.teatroamadeus.wordpress.com
Trecho do Blog da Amadeus: www.teatroamadeus.wordpress.com
O Segundo dia do Festival começou cedo!
As 9h teve um cortejo cultural na avenida Brasil. O grupo Tambores Taiko teve um uma participação especial.
A tarde haverá duas oficinas no Sesc: as 14h com Dado Guerra(Toledo), Máscaras; as 16h com Sandro Rodrigues(Foz), Mìmica. Ainda dá tempo de fazer as inscrições, basta enviar um e-mail para festivaldeteatrodefozdoiguacu@gmail.com com o título “OFICINA”, peça sua ficha de inscrição, preencha e reenvie. Pronto! As oficinas são todas gratuitas.
A noite no Boulvard terá duas peças:
20h Romeu e Julieta Acústico – Cia Amadeus (Foz do Iguaçu)
20h30 Telúrica – Cia de Dança Telúrica (Curitiba)
Não chegue atrasado. Compre seu ingresso com antecedência, ao se acomodar na sala de teatro desligue o celular e evite levar crianças.
Digo isso porque ontem, durante a peça algumas pessoas caminharam, celulares tocaram e crianças choraram. Atrapalha.
Os ingressos são de um preço simbólico, R$4 inteira, R$2 meia.
Convide seus amigos e aproveite o Festival!
Mariana Serafini
Ele é ou não meu pai? Por que Orégano?
Um conjunto de perguntas sem resposta formam a peça Orégano do argentino Sergio Lobo. A Cia Hecatombe existe há aproximadamente três anos, nasceu basicamente para produzir Órégano.
Romina, a complexada, não sabe de onde veio e para onde irá, nem ao me
nos quantos anos tem, denuncia o fracasso da família para encobrir seus próprios medos e anseios. Culpa a mãe, Alícia, que aos seus 53 anos é um tanto quanto leviana e desequilibrada emocionalmente, por sua infelicidade. O pai, Norberto – ocasionalmente chamado de Hector por Alícia – é um ex-açougueiro. Ou açougueiro desempregado? Talvez por estar na cadeira de rodas, o ofício tenha se tornado pouco mais penoso que o normal. Para fechar o elenco: Gordo. O Irmão de Romina que na verdade é magro, muito, muito magro. “Tinha futuro no futebol, mas suas pernas começaram a ficar fininhas...”. Segundo o texto, tão finas ficaram as pernas que o fêmur se partiu em onze pedaços. Ou foram oito?
A peça toda se passa ao redor de uma mesa, onde questões existenciais
são debatidas. Discussão tanto quanto excêntrica, os sentimentos dos filhos são oprimidos ora pelo revolver de Alícia, ora pelo facão de Hector... digo Norberto!
A desconfiança da traição, à essas alturas do campeonato é só um detalhe. Gordo é gay, namora – ou não – o tal bombeiro Albertinho, ou melhor Alberto, que em momento algum dá as caras à plateia. Tenta contar isso o tempo todo para o pai, pois quer o direito de sair de casa e morar em um apartamento alugado. No entanto, com todo esse espírito de liberdade, Gordo ainda tem medo de ir ao banheiro sozinho. Ouve vozes ao lado da privada.
Discípula de Evita Perón, Alícia passa a vida à dançar tangos e mostrar toda a sua potência vocal em “Canto Lírico”. Extremamente preocupada com a beleza, não se apega sentimentalmente aos entes 'queridos'. E, adora lembrar o marido – fracassado – que não conseguiu ser Rastafari como queria, e nem serviu para ser açougueiro.
Norberto, rastafari frustado, açougueiro desempregado, traído, pai de uma filha complexada e de um filho “bichona” - como ele afirma – além de tudo tem um projeto de rádio comunitária que nunca nem chegou ao papel. Quanto mais sair dele. No momento que Alícia promete partir e abandonar a família, tenta suicídio.
Os filhos passam a ocupar o lugar dos pais, o por quê? Só assistindo para saber.
Afinal, Orégano é um jogo de perguntas sem respostas, que leva à reflexão sobre o mundo e a importância de estarmos nele. Segundo Romina, “ninguém se parece com ninguém, ninguém, ninguém”.
Uma fotografia espetacular, com momentos de êxtase onde todos os atores param e 'pousam' perfeitamente. A mescla entre teatro, dança, música, corpo, rosto, sentidos e sentimentos é incrivelmente harmônica. Todas as danças, e músicas, se encaixam perfeitamente com a situação.
Orégano foi a estreia do Festival de Teatro de Foz do Iguaçu. O grupo fica em Foz do Iguaçu até domingo de manhã prestigiando o festival.
Mariana Serafini
Hoje começa o Festival de Teatro!
A peça de abertura é com o a Cia Hoctombe de São José do Rio Preto, SP.
"Orégano" é uma casa com muitas perguntas, mas curiosamente sem qualquer resposta. Mãe, pai e filhos vivendo em um lar completamente destruído pela violência que vai além da violência em si.
No mínimo excêntrico, o disco critíca, incita, provoca e te leva a refletir – sobre a vida, ou a falta dela. Logo na faixa 2 ele já diz "Pares de pessoas que não param de querer estar parados, os pares são parecidos".
São 17 faixas sublimes no mais puro sentido da palavra. Cada música leva a um universo - mente, alma, coração, questões sociais, meio ambiente. As referências de Pessoa são Pixies - com o som mais pesado, um toque psicodélico de Mutantes, e o existencialismo de Renato Russo.
Tom Pessoa, 22, é músico, gaúcho, estudante de Filosofia na Universidade Federal de Santa Maria. Acredita que a arte e educação são mecanismos fundamentais para a transformação da sociedade. Além da música, trabalha com teatro, e já fez alguns ensaios literários. Participa de um Programa Social que leva a arte e filosofia para escolas públicas do município onde mora.
A obra Plumas Paralaxes com certeza é só o começo da carreira de um artista que tem muito a dizer.
“Eu não sou comunista, nem totalitarista, sou apenas um artista!”
Mariana Serafini
A partir das 18h vamos ler algumas tirinhas do cartunista argentino e conhecer um pouco sobre a história da Mafalda, essa adorável criatura de seis anos preocupada com a humanidade!
Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista Quino. As histórias, apresentam uma menina preocupada com a Humianidade a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo.
Com muito bom Humor Quino utiliza-se de personagens chamados, por exemplo, de Liberdade, uma menina muito pequena, e também a Burocracia uma tartaruga que Mafalda ganhou do pai.
Mafalda foi muito popular entr
e 64 e 73 por toda a América Latina e Europa.
Umberto Eco comparou o trabalho dos dois cartunistas Quino com Mafalda e Charles Shulz com Charlie Brown em 1968.
A garotinha foi tão aclamada na Argentina que chegou a ganhar um monumento em homenagem a ela!
No blog www.clubedamafalda.blogspot.com tem todas as tirinhas de
Quino organizadas por data de publicação.
A partir das 18h na Livraria Nobel. Vamos ler as poesias e conversar sobre vida e obra do autor!
Participe, chame seus amigos!
Além da roda de leitura, a exposição fotográfica fica por conta de Fernando Benega!
Às 17h ele vai conversar com pessoas interessadas em fotografia!
Veja o site www.fernandobenega.com.br
José Fernando Gomes dos Reis, conhecido como Nando Reis cantor, violonista e compositor.
Ex-baixista Titãs , atualmente trabalha com a banda Os Infernais. Ficou conhecido como um dos maiores compositores da sua geração, compondo sucessos como "Diariamente", "All Star", "O Segundo Sol" e "Relicário", gravados por Cássia Eller; "Respostas" e "É Uma Partida de Futebol", gravados por Skank; "Do Seu Lado", Jota Quest e "Onde Você Mora?", Cidade Negra.
Como de costume, amanhã, terça-feira, é dia de sarau literário da MiróCult na livraria Nobel!
Sempre a partir das 18h tem roda de leitura.
Amanhã a exposição fotográfica é de Renata Baralle (SP) e o autor escolhido é Fabrício Carpinejar (RS). A Miró leva textos impressos para o sarau, porém se você tiver algum favorito do autor, por favor, compartilhe!
Carpinejar é um escritor gaúcho que usa a internet como veículo de divulgação de suas obras.
Segundo ele “Fabrício Carpinejar é escritor, jornalista e professor universitário, autor de dezesseis livros, pai de dois filhos, um ouvinte declarado da chuva, um leitor apaixonado do sol. Quando conseguir se definir, deixará de ser poeta”.
Acesse o blog e conheça o trabalho www.carpinejar.blogspot.com
Chame seus amigos e participe!
A Miró Cult traz para essa sexta-feira (9) o Sarau Literário sobre o autor Rubem Fonseca, que acontecerá na Livraria Nobel as 17hs. Aproveite e saiba mais um pouco sobre Rubem Fonseca.
Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade Nacional de Direito da então Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Em 31 de dezembro de 1952 iniciou sua carreira na polícia, como comissário, no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Muitos dos fatos vividos naquela época e dos seus companheiros de trabalho estão imortalizados em seus livros. Aluno brilhante da Escola de Polícia, não demonstrava, então, pendores literários. Ficou pouco tempo nas ruas. Foi, na maior parte do tempo em que trabalhou, até ser exonerado em 6 de fevereiro de 1958, um policial de gabinete. Cuidava do serviço de relações públicas da polícia.
Em julho de 1954 recebeu uma licença para estudar e depois dar aulas sobre esse assunto na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Na Escola de Polícia destacou-se em Psicologia.
Contemporâneos de Rubem Fonseca dizem que, naquela época, os policiais eram mais juízes de paz, apartadores de briga, do que autoridades. Zé Rubem via, debaixo das definições legais, as tragédias humanas e conseguia resolvê-las. Nesse aspecto, afirmam, ele era admirável. Escolhido, com mais nove policiais cariocas, para se aperfeiçoar nos Estados Unidos, entre setembro de 1953 e março de 1954, aproveitou a oportunidade para estudar administração de empresas na New York University. Após sair da polícia, Rubem Fonseca trabalhou na Light até se dedicar integralmente à literatura.
Reconhecidamente uma pessoa que, como Dalton Trevisan, adora o anonimato, é descrito por amigos como pessoa simples, afável e de ótimo humor.
As obras de Rubem Fonseca geralmente retratam, em estilo seco e direto, a luxúria e a violência urbana, em um mundo onde marginais, assassinos, prostitutas, delegados e pobres-coitados se misturam. A história através da ficção é também uma marca de Rubem Fonseca, como nos romances Agosto (seu livro mais famoso) em que retratava as conspirações que resultaram no suicídio de Getúlio Vargas, e em O Selvagem da Ópera em que retrata a vida de Carlos Gomes, ou ainda sobre a obra A Cavalaria Vermelha, livro de Isaac Babel retratado em Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos.
Criou, para protagonizar alguns de seus contos e romances, um personagem antológico: o advogado Mandrake, mulherengo, cínico e amoral, além de profundo conhecer do submundo carioca. Mandrake foi transformado em série para a rede de televisão HBO, com roteiros de José Henrique Fonseca, filho de Rubem, e o ator Marcos Palmeira no papel-título.
Sendo profundamente interessado na arte cinematográfica, escreve também roteiros para filmes, muitos premiados.
É viúvo de Théa Maud e tem três filhos: Maria Beatriz, José Alberto e o cineasta José Henrique Fonseca.
fonte: teatroamadeus.wordpress.com
O que eu gostaria que acontecesse:
Que em todas as manhãs de domingo chovesse... para eu dormir melhor,
Que os celulares ficassem mudos... Apenas chegassem as necessárias chamadas... (ah, que aprendessem a desligar o aparelho nas sessões de cinema e teatro!!!)
Que todos conseguissem amigos reais... para rir e chorar,
As guerras... Que as guerras continuassem – aquelas que fazíamos com os travesseiros na infância,
Que todos passassem mal se não lessem poemas, romances ou novelas a cada seis horas,
Que nossos trabalhos fossem prazerosos e recompensadores,
Que fôssemos como o menino de um conto de Eduardo Galeano, quando faz toda uma travessia de trem e a pé com o pai dele para conhecer o mar; atravessando as dunas, sente espanto e medo da grandiosidade do que faz barulho atrás das areias, da imensidão das águas que conhecerá. Então pede que o pai lhe dê a mão para que o ajude a “ver” melhor,
Que nossos mortos queridos viessem nos abraçar e contar algo engraçado do “lado de lá”,
Que pudéssemos ficar em silêncio sem fazer absolutamente nada... (não quero!)
Que todas as pessoas frustradas e maldosamente invejosas fossem levadas para bem longe por um tornado... (essas não precisam mandar notícias, mesmo!)
Que todos soubessem sorrir, sorrir, sorrir... enfim, gargalhar!
Que houvesse explicação para aquilo que não sabemos compreender,
Que o ato mais violento a existir fosse o de uma mãe parindo,
Que cada pessoa apreciasse o talento que, de fato, tem...
Que os outros percebessem que fazemos bobagens, e não maldades,
Que todos aprendessem a dizer “bom dia”, “boa tarde”, “com licença”, “desculpe-me”, “por favor”, “venha cá e me dê um abraço”...
Que sempre houvesse um pé de café florindo,
Que a lua, não raro, testemunhasse o beijo dos amantes,
Que houvesse sexo apenas entre os que sentem o verdadeiro e profundo desejo... E que o gozo não fosse a morte desse desejo,
Todos aqueles que ainda não se apaixonaram, pudessem sentir isso de forma grandiosa... (haveria menos recalcados!)
Que só interpretássemos aquilo que conhecemos, já que só conhecemos aquilo que vivemos,
Obviamente não negando a morte, mas que a doença que maltrata a tantos tivesse cura... E todos, então, falassem, jocosamente, com o convalescente que fora apenas um susto... já passou!
Que a velhice tivesse menos “ose” e “ite”: esclerose, trombose, artrite...
E que, quando morrêssemos, fôssemos transformados em pássaros ou em estrelas – para cantar nas manhãs de domingo com chuva ou para brilhar junto com Deus... lá de cima, assim que Ele voltasse das férias.
Roberto Medina – professor e escritor
Procurando sempre trazer atividades culturais para nossa cidade, a Cia Amadeus imagina que nessa época todos sempre querem alguma opção de entretenimento. Eis que surge o Quarta Cult.
O evento que será todas as quartas-feiras foi criado pelo Pacová Café Bar com a intenção de reunir as pessoas que gostam de ler poemas ou apenas apreciá-los. Nesta quarta-feira de estreia teremos o tema “Sarau em homenagem aos escritores portugueses” como Fernando Pessoa e José Saramago. Além do Sarau, a Amadeus fará a apresentação da esquete “O Fedor”. Não deixe de comparecer, o Quarta Cult começará as 20hs, fiquem todos a vontade, chamem seus amigos e divulguem, pois este evento é para virar rotina.
“Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais.” José Saramago.
Assessoria Teatro Amadeus
Nesta sexta-feira (2) à partir das 19h30 a Produtora Miró Cult inaugura seu espaço dentro da Livraria Nobel no Cataratas JL Shopping.
A proposta é trazer cultura alternativa para a cidade toda sexta-feira. Fixar uma data, mesmo, para que se torne um hábito.
Serão diversas atividades para atender a (quase) todos os gostos. Além do tradicional sarau literário (quem acompanha a Miró já conhece), acontecerão rodas de leitura de peças de teatro, oficinas de contos, exposições de fotos e várias outras atividades.
Vale lembrar que o Espaço Miró está aberto, os participantes podem levar suas idéias, textos, fotos, músicas, enfim, seus trabalhos, para serem expostos.
Anote na agenda: toda sexta-feira a partir das 17h (exceto dia 2 que será às 19h30) tem Espaço Miró na Livraria Nobel, estão todos Convidados!
Confira a programação:
Calendário de Atividades do Espaço Miró
02/06 – Lançamento do Espaço Miró
9/07 – Sarau Literário Rubem Fonseca
16/07 – Sarau Literário sobre Escritores Iguaçuenses
23/07 – Oficina de contos e crônicas – Luiz Henrique
30/07 – Sarau Literário Luis Fernando Veríssimo
A Miró é uma produtora de cultura “Cult”, fundada pelo escritor Luiz Henrique Dias e pela Jornalista Mariana Serafini.
Visa atender um crescente público cultural na cidade, fomentado pela vinda de universidades, centros de pesquisa e aumento quantitativo e qualitativo do nível de escolaridade dos habitantes da região, diretamente relacionado com o aumento da renda e a demanda por cultura e, consequentemente, pela arte.
Entende-se por cultura “Cult”, as manifestações consideradas fora do contexto de “massa”, visando atender um público interessado em produtos artísticos novos, singelos e requintados, sem, no entanto, elitizar e segmentar o acesso. Tais produtos exigem um grau de disposição à reflexão maior que outros meios culturais como a televisão e a internet generalista.
A produtora dispõem-se em conseguir espaço no mercado através da busca por tal público, frequentador de cafés, teatros, oficinas musicais, galerias e livrarias.
Sarau Literário
É a especialidade da Miró. Desde de sua criação, em agosto de 2009, já realizou 14 eventos literários. O Sarau, direcionado para um público pequeno (no máximo 30 participantes), inscrito previamente por meios eletrônicos, por onde também recebem informações teóricas sobre o conteúdo a ser desenvolvido. Essa “rigidez” teórica, marca da qualidade dos eventos, é totalmente diluída no clima “aparentemente leve e improvisado” do Sarau, onde pessoas comuns são colocadas frente a frente com temas, leituras passivas, leituras ativas (dramáticas), comentários, escritores e teóricos, em uma atmosfera de descontração, altamente convidativa e instigante.
Os Saraus são apresentados pelos próprios produtores, sempre com convidados. A pauta tem uma duração máxima de trinta minutos e, logo após, os participantes iniciam a leitura, que pode ser livre ou temática. A duração máxima de um Sarau Miró Cult é de duas horas.
Quando o tema é um escritor local, ele é convidado. Se tratando de um grande escritor ou já falecido, outros recursos são utilizados, como multimeios, vídeos e música ao vivo.
Grandes Eventos
A Miró vai além. Teve participações importantes na produção executiva e na comunicação de grandes eventos, como a Mostra Nacional de Teatro de Foz do Iguaçu e o Ano da França no Brasil, ambos em 2009.
Em 2010, partiu para produções próprias. Trouxe a Foz do Iguaçu o espetáculo “Carta de um Pirata”, produzida e encenada pelo ator paulistano Vinícius Piedade, com 12 apresentações em toda região oeste do Paraná.
A peça que viajou o Brasil e segue em tour mundial a partir de agosto, já foi apresentada mais de quatrocentas vezes, levando o trabalho do ator, conhecido por seus trabalhos junto ao O Teatro Mágico, mídia televisiva e trabalhos independentes.
Além disso, a Miró organizou oficinas com o autor, onde o público iguaçuense pode aprender muitas das técnicas utilizadas em cena.
São Paulo
Desde janeiro, a Miró trabalha no Mercado Paulistano. Diversas viagens foram feitas e outras estão agendadas para os próximos meses. Assim, a Miró organiza eventos, como o Sarau Miró Dalton Trevisan São Paulo (foto), em Perdizes, busca espetáculos para a cidade e faz contatos importantes.
A Miró tem convites para outros Saraus de literatura paranaense
Uma das parcerias mais importantes na capital paulista acontece com a fotógrafa Renata Baralle, com destaque para a sessão fotográfica do novo espetáculo teatral de Mário Bortolotto, no Espaço Parlapatões. Bortolotto é considerado o maior dramaturgo brasileiro cotidiano, eleito pela revista Época como um dos “50 motivos para se conhecer São Paulo” e virá a Foz do Iguaçu, com produção da Miró e do Centro de Cultura Popular, em agosto com a premiada peça “Nossa Vida não Vale um Chevrolett”, vencedora do prêmio Shell.
É isso aí, promoção de ingressos da Miró Cult de novo!
Para os alunos que estudam nos colégios Betta e Cecafi (apenas).
Basta seguir a @MiroCult e o ator @viniciuspiedade no twitter e dar um RT na frase
“Estudo no Betta e quero meu ingresso para o espetáculo do @viniciuspiedade #promo”
“Estudo no Cecafi e quero meu ingresso para o espetáculo do @viniciuspiedade #promo”
não esqueça de colocar o link para o blog da MiróCult no final www.mirocult.blogspot.com!
É isso aí, com essa ação MUITO SIMPLES você estará concorrendo a um ingresso para a apresentação de quinta-feira às 9 horas na Fundação Cultural!
Fique de olho no twitter da Miró que em breve teremos mais promoções!
O concerto será na sala 1 do Iguassu Boulevard, às 21h.
Quem não for sorteado pela Miró Cult pode adquirir seu ingresso no Boulevard, no SPA do Carro (Shopping JL), ou na Auto Elétrica Sete Estrelas.
Confira as fotos no Flickr da Miró Cult:
www.flickr.com/photos/mirocult/
até o próximo!
O Coletivo de Cultura Miró foi criado no Paraná em 2009, pelo escritor Luiz Henrique Dias, pelo produtor Moa Ferreira e pela jornalista Mariana Serafini.
Apesar de ser uma produtora, a proposta é produzir e desenvolver teatro e literatura valorizando o caráter humano e holístico da cultura.
A especialidade da Miró são os Saraus Literários, nos quais já foram tema Eduardo Galeado, Clarice Lispector, Fernando Anitelli, Dalton Trevisan e Luis Fernando Veríssimo. Neles, os participantes conhecem mais sobre a história do autor e ouvem, na forma de leitura dramática, contos e poesias, além de poderem participar da atividade como leitores.
A Miró Cult tem em seu portfólio de 2009 as atividades do Ano da França no Brasil, a Mostra Nacional de Teatro de Foz do Iguaçu e o Salão Internacional do Livro.